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Prefeitura de Sete Lagoas confirma suspeita de dois casos de mpox; veja sintomas e prevenção


A Prefeitura de Sete Lagoas, na Região Central de Minas, confirmou que a Secretaria de Saúde investiga dois casos suspeitos de
Mpox, conhecida como ‘Varíola dos Macacos’
. Por meio de nota, o órgão detalhou que os pacientes apresentam quadros leves da doença e que estão sendo orientados e permanecem em isolamento domiciliar até o término do período de transmissão.

O caso foi confirmado nessa sexta-feira (6) e as amostras coletadas foram encaminhadas para a Fundação Ezequiel Dias para diagnóstico. “Os contatos próximos dos suspeitos também estão sendo identificados e monitorados pela secretaria. Não é recomendado o isolamento de pessoas que tiveram contato e que não apresentam sintomas da doença”, diz um trecho da nota.

Anteriormente chamada de
‘varíola dos macacos’
, a Mpox é uma doença viral transmitida por meio de contato com lesões de pele de pessoas infectadas. Ela causa erupções que, normalmente, se desenvolvem pelo rosto e depois se espalham pelo resto do corpo. A sigla Mpox vem do nome do vírus, ‘monkeypox’. Os principais sintomas da Mpox incluem cansaço, febre, calafrios, dor de cabeça, dor no corpo, ínguas, bolhas ou feridas na pele.

Ainda conforme o Executivo municipal, a cidade não registra casos confirmados de Mpox desde 2023 e o último caso confirmado da doença em Minas Gerais foi notificado em 2022.

“A Vigilância Epidemiológica da nossa cidade esclarece que não há transmissão comunitária da doença em Sete Lagoas.” Todos os casos confirmados ocorridos no município foram importados, ou seja, originados em outros territórios.

“Em Minas Gerais, até o presente momento em 2025, foram registrados 13 casos confirmados de mpox. Todos os casos estaduais ocorreram em indivíduos maiores de 20 anos e evoluíram positivamente. A Vigilância Epidemiológica de Sete Lagoas segue monitorando a situação e tomando todas as medidas cabíveis para garantir a saúde da população. Em caso de sintomas suspeitos de mpox, como erupção cutânea aguda, associada ou não a febre, dor de cabeça, dor muscular, adenomegalia (íngua), procure a unidade de saúde mais próxima para avaliação médica. Uma vez identificado um caso suspeito da doença, a notificação deve ser feita imediatamente às autoridades de saúde locais, para que as devidas ações sejam realizadas e as medidas de proteção e controle sejam discutidas e adotadas”, finaliza.

Vale ressaltar que, de acordo com o Ministério da Saúde, não há tratamento específico para a infecção causada pelo vírus da Mpox. A atenção médica é usada para aliviar dores e demais sintomas e prevenir sequelas a longo prazo.

Prevenção

A forma mais eficaz de prevenção da doença é com a vacina. A Organização Mundial da Saúde (OMS) fez um apelo aos laboratórios que trabalham no desenvolvimento da vacina contra a mpox. No documento oficial que foi publicado recentemente, a OMS pede que os laboratórios façam os pedidos para uso emergencial das doses e apresentem dados que possam comprovar que a vacina é segura e eficaz.





Fonte:
Itatiaia

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