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Os investimentos devem ser feitos por empresas dos setores de alimentos, energia e infraestrutura, entre outros. Entre elas estão:

– Engie Brasil Energia: R$ 8,5 bilhões, entre 2025 e 2027, em conjuntos eólicos e fotovoltaicos e de sistemas de transmissão (setor energético)
– CMA CGM: R$ 13,5 bilhões em infraestrutura portuária (setor logístico)
– Total Energies: R$ 6 bilhões de nos próximos cinco anos (setor energético)
– Grupo Lactalis: R$ 291 milhões para ampliar a unidade de Uberlândia, até 2027 (setor alimentício)
– Vinci Highways: R$ 12 bilhões, sendo R$ 6,4 bilhões destinados à infraestrutura e R$ 5,6 bilhões a custos operacionais (setor de infraestrutura)

A agência de comércio exterior também destacou a parceria entre o Banco do Brasil e instituições financeiras francesas para operações de financiamento. A Agence Française de Développement anunciou R$ 1,6 bilhão para projetos sustentáveis e o grupo financeiro Natixis, R$ 1,1 bilhão para um projeto voltado ao setor de saneamento, agricultura de baixo carbono e tratamento de resíduos.

A ApexBrasil lembrou ainda da decisão da Air France de ampliar sua presença no Brasil. A companhia aérea anunciou a criação de uma nova rota entre Paris e Salvador, aumentando para 30 o número de voos semanais que conectam a França a cinco capitais brasileiras.

Acordos de cooperação técnica entre instituições brasileiras e francesas foram assinados, informou a agência. Os principais deles são o Memorando entre a ApexBrasil e a Business France, que tem como objetivo a promoção de exportações e investimentos. Segundo a agência, a Fiocruz deverá firmará parcerias com a Sanofi e o Institut Pasteur para pesquisas em vacinas, e com a Fondation Mérieux para fortalecer a vigilância de doenças infecciosas.

Comércio entre Brasil e França atingiu US$ 9,1 bilhões em 2024, segundo o governo. A estimativa do governo é que mais de mil empresas francesas atuem no Brasil e sejam responsáveis pela geração de cerca de 500 mil postos de trabalho no mercado brasileiro.



Fonte: UOL

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