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Empresário morto em Funilândia: autor do crime é indiciado pela Polícia Civil


Nesta sexta-feira (30), a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) informou que concluiu o inquérito policial e indiciou André Felipe Amaral da Cunha, de 34 anos, pelo
assassinato de um empresário em Funilândia
, na Região Central de Minas Gerais.

A vítima é
Paulo Henrique Gonçalves Pereira, de 25 anos
. O caso aconteceu nessa segunda-feira (26) em um posto de gasolina da cidade.

André Felipe foi indiciado pelo crime de homicídio qualificado por motivo torpe. O inquérito foi remetido à Justiça nessa quinta-feira (29).

Ontem, a 3ª Vara Criminal e do Tribunal do Júri da Comarca de Sete Lagoas emitiu um
mandado de prisão contra o suspeito
.

André Felipe fugiu a pé após o crime, entrou em uma área de mata densa, e ainda não foi encontrado pelas autoridades. Ele é atirador esportivo, possui arma de fogo registrada e é treinado em sobrevivência em florestas.

O crime

Paulo Henrique chegou no posto de gasolina em uma caminhonete, quando André Felipe apareceu repentinamente por trás das bombas de gasolina, sacou uma arma de fogo e disparou.

O empresário tentou fugir engatando a marcha ré e acelerando, mas bateu em uma Kombi que estava estacionada no pátio do posto e foi alcançado pelo assassino. Assista abaixo:

A principal hipótese é que André Felipe matou Paulo Henrique por ciúmes. O assassino suspeitava que a vítima tinha um relacionamento com sua ex-esposa, de 32 anos. Eles se separaram em outubro de 2024, mas o homem não aceitava o término da relação.

À Polícia Militar, a ex-esposa do assassino negou que mantinha um relacionamento com Paulo Henrique, o chamou de “paranoico e depressivo” e afirmou que não mantinha contato com ele.

Família cria perfil para pedir justiça

Após conversar com os pais da vítima, Victória Ibrahim, prima de Paulo Henrique, mobilizou a criação de um perfil no Instagram para pedir justiça:
@justicaporpaulohenrique.

“A gente começou a se mobilizar. Tomei frente de algumas coisas para a gente poder divulgar ao máximo o caso e tentar uma repercussão em redes sociais”, explicou Victória.





Fonte: Itatiaia

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