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Hospital Nossa Senhora das Graças em Sete Lagoas se pronuncia sobre denúncias de negligência médica.

Fachada do Hospital

O Hospital Nossa Senhora das Graças, localizado em Sete Lagoas, publicou uma declaração esclarecendo os eventos relacionados ao atendimento de uma paciente grávida que, conforme relatado pelo esposo, teria enfrentado negligência durante sua permanência na maternidade. A situação se tornou pública após o marido divulgar uma carta explicando os desafios vividos por sua esposa, Ana, durante o tratamento.

De acordo com a instituição, todos os protocolos de atendimento foram seguidos rigorosamente pela equipe da maternidade. A paciente foi prontamente recebida pela equipe de enfermagem, que avaliou os sinais vitais e começou os procedimentos de assistência antes mesmo de abrir oficialmente a ficha de atendimento, seguindo o fluxo de acolhimento com classificação de risco do hospital.

A direção do hospital destacou que a médica de plantão foi notificada sobre a situação e atendeu a paciente assim que finalizou outro atendimento que estava em andamento. Durante a internação, Ana recebeu cuidados contínuos, incluindo a administração de medicação para dor e a realização de acesso venoso periférico, conforme indicado na prescrição médica.

A declaração também destaca que, ao contrário das alegações do marido, não houve necessidade de transporte da paciente em ambulância de UTI, pois seu quadro clínico era considerado estável naquele momento. Além disso, o hospital garantiu que, se necessário, o uso de bomba de infusão estaria disponível durante a transferência, em conformidade com a rotina da instituição.

O Hospital Nossa Senhora das Graças reafirmou seu compromisso com a segurança e o bem-estar de todos os pacientes, sempre atuando de acordo com os protocolos e legislações em vigor. A direção permanece disponível para fornecer esclarecimentos adicionais à paciente e sua família.

Nota à Imprensa na Íntegra:

“Em relação à manifestação da paciente A.P.M.R, esclarecemos que todos os protocolos de atendimento foram seguidos pela equipe da maternidade. A paciente foi acolhida pela enfermagem, que aferiu os sinais vitais e deu início aos procedimentos de assistência antes da abertura da ficha de atendimento, conforme o fluxo de acolhimento com classificação de risco. A médica plantonista foi informada e atendeu a paciente logo após concluir outro atendimento em andamento.

A paciente recebeu acompanhamento contínuo, incluindo administração de medicação para dor e a realização de acesso venoso periférico, conforme prescrição médica. Em relação ao pedido de ambulância, não houve indicação de transporte com UTI, considerando a estabilidade do quadro da paciente. O uso de bomba de infusão durante a transferência seria disponibilizado se necessário, conforme a rotina da instituição.

Reiteramos nosso compromisso com a segurança e o bem-estar dos nossos pacientes, sempre atuando de acordo com os protocolos e respaldos legais.

Estamos à disposição da paciente e da família para quaisquer outros esclarecimentos.”

A direção HNSG

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Fachada do Hospital

O Hospital Nossa Senhora das Graças em Sete Lagoas emitiu uma nota esclarecendo as circunstâncias em torno do atendimento de uma paciente grávida que, segundo o marido, enfrentou negligência durante sua estadia na maternidade. A situação ganhou destaque após o esposo divulgar uma carta detalhando as dificuldades enfrentadas pela esposa, Ana, durante o tratamento.

Segundo a instituição, todos os protocolos de atendimento foram rigorosamente seguidos pela equipe da maternidade. A paciente foi prontamente acolhida pela enfermagem, que aferiu os sinais vitais e iniciou os procedimentos de assistência necessários antes mesmo da abertura oficial da ficha de atendimento. Este processo segue o fluxo de acolhimento com classificação de risco estabelecido pelo hospital.

A direção do hospital enfatizou que a médica plantonista foi informada da situação e prestou atendimento à paciente logo após concluir outra intervenção médica que estava em andamento. Durante sua estadia, Ana recebeu cuidados contínuos, incluindo a administração de medicação para dor e a realização de acesso venoso periférico, conforme a prescrição médica.

A nota também menciona que, contrariando as alegações do marido, não houve indicação para transporte da paciente em uma ambulância de UTI devido ao quadro clínico considerado estável naquele momento. Além disso, o hospital assegurou que o uso de bomba de infusão, se necessário, seria disponibilizado durante a transferência, seguindo a rotina da instituição.

O Hospital Nossa Senhora das Graças reiterou seu compromisso com a segurança e o bem-estar de todos os seus pacientes, atuando sempre em conformidade com os protocolos e as normas legais. A direção permanece à disposição da paciente e de sua família para qualquer esclarecimento adicional que se faça necessário.

Nota à Imprensa na Íntegra:

“Em relação à manifestação da paciente A.P.M.R, esclarecemos que todos os protocolos de atendimento foram seguidos pela equipe da maternidade. A paciente foi acolhida pela enfermagem, que aferiu os sinais vitais e iniciou os procedimentos de assistência mesmo antes da abertura da ficha de atendimento, conforme o fluxo do acolhimento com classificação de risco. A médica plantonista foi informada e atendeu a paciente logo após concluir outro atendimento em andamento.

A paciente recebeu acompanhamento contínuo, incluindo administração de medicação para dor e realização de acesso venoso periférico conforme prescrição médica. Em relação à solicitação de ambulância, não houve indicação de transporte com UTI, considerando o quadro estável da paciente. O uso de bomba de infusão durante a transferência seria disponibilizado caso necessário, conforme rotina da instituição.

Reforçamos nosso compromisso com a segurança e o bem-estar de nossos pacientes, atuando sempre em conformidade com os protocolos e respaldos legais.

Continuamos à disposição da paciente e da família para quaisquer outros esclarecimentos.”

A direção HNSG

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